quinta-feira, 6 de agosto de 2009

deixarmo-nos conhecer/cedencias

ola pessoal bem como agora volto a condução na próxima segunda feira, durante estes dias vou estar por casa.lol no post de hoje podemos dizer que é 2 em 1,a primeira parte é um texto que escrevi no netlog há uns tempos e que fala sobre até que ponto conhecemos e nos deixamos conhecer pelas outras pessoas. a segunda parte é um pequeno desabafo e fala até que ponto devemos por o orgulho de lado e /ou fazer sacrifícios quando gostamos de alguém " estive a ver mais um episódio de uma serie que ando a seguir e resolvi escrever um pouco sobre o conteúdo deste episódio, até porque acho que se identifica com algo que acontece-nos todos os dias. primeiro vou tentar explicar o contexto. imaginem numa escola, numa determinada turma e um projecto de final de ano ou durante o ano é o seguinte: dividem a turma ao meio e por sorteio fazem-se pares e durante uma aula esses pares têm que se conhecer,contar um segredo pessoal seu a outra pessoa e no fim tinham que tirar um fotografia e a legenda teria que ser como vocês ao fim dessa aula tinham passado a conhecer essa pessoa. o que queria dizer com isto é que muitas vezes não conseguimos conhecer bem as pessoas porque não estamos dispostos a esforçarmos-nos para isso, muitas vezes aquelas pessoas mais tímidas, recatadas, conseguem se revelar grandes surpresas.outras que se fazem notar, que dão nas vistas apenas o fazem para se sentirem notadas,porque muitas vezes no fundo sentem-se infelizes. e vocês até que ponto se dão a conhecer e conhecem alguém. " agora vou falar de cedências, sim quando gostamos de alguém por vezes temos que fazer cedências, mas eu acho que têm que ser cenas que ambos concordem, porque não é nada bom quando as fazemos contrariados e mais tarde percebemos isso. outra questão nas relações são as segundas oportunidades: é verdade que algumas vezes não resultam ( eu que o diga), mas muitas vezes só não resultam se não quisermos, já que muitas vezes o que impede que resulte é o nosso orgulho. eu sei que o post de hoje fui um bocado estranho e parvo, mas mesmo assim fico a espera das vossas opiniões sobre o assunto fiquem bem que eu também até amanha

3 comentários:

Anónimo disse...

Acho que as cedências devem ser feitas sempre de acordo com ambos, aliás numa relação entram dois e portanto nunca deve ser apenas um a decidir, devem entrar ambos em diálogo e decidir o que for de melhor pensando em ambos e na relação, desde que seja para bem de ambos concordo. Em relação ao conhecimento, creio que há pessoas e pessoas... Depende também até que ponto é que a pessoa pretende conhecer o outro, digo isto pois por vezes encontramos pelo caminho pessoas timidas que criam uma barreia que nem sempre os outros conseguem perfurar... Por vezes por falta de paciência ou até de interesse contudo há pessoas e pessoas como já disse. Abraço =)

Anónimo disse...

Olá!!

Se keres que te diga eu não me dou a conhecer, as pessoas é que me vão conhecendo! Os meus simples gestos por vezes dizem tudo o que sou.

Quanto a conhecer alguém, isso é mais relativo... Eu axo que para conhecer uma pessoa tem o seu tempo... E depende como ;)

Eu já dei uma vez a tal dita segunda oportunidade, mas arrenpendi-me!!!

Bjs, Filipa!

Anónimo disse...

Eu deixo-me a conhecer por inteiro se assim o desejarem, mas tem de ser sem maldade. Gosto que me conheçam pelo desenvolvimento duma amizade, equilibrado e espontâneo.
Relativamente aos outros, só quero conhecer aquilo que eles estiverem dispostos a dar-me a conhecer. Não gosto de me meter na vida dos outros, simplesmente, e quero que todos desenvolvam a sua vida de forma autónoma, espontânea e livre. Para além disso, dedico algum (eu diria mesmo imenso) tempo a observar os gestos, os movimentos e os tiques das pessoas, para as analisar, de forma a tentar compreendê-las. Não só é uma forma mais racional, segura e eficaz de conhecer os outros, como também algo que me entusiasma.