Olá pessoal
Cá estamos para mais uma semana, novamente curta, devido ao feriado da próxima 5f.
Se leram a parte de texto do post da ultima 6f, deverão perceber o post de hoje já que será uma espécie de continuação. Alias estou a escrever este texto nessa 6f e já andava há cerca de 2 dias para o escrever, mas quanto mais depressa o escreve-se pior sairia em termos de conteúdo, e em termos de ver as coisas.
Hoje interrogo-me se serei uma pessoa fraca, por muito que fale com algumas pessoas, sinto que são poucas as que me tentam entender, e tentam conhecer. Se por um lado eu estou sempre lá quando precisam, o contrario muitas vezes não acontece, quando preciso algumas pessoas, sim estão, mas muitas vezes assim que podem afastam-se e neste momento sinto que apenas 2 pessoas estão mesmo lá sempre.
Mas e quando essas pessoas seguirem em frente? Quando o fizerem provavelmente também me deixarão para trás….como sempre acontece.
Sim eu sei que sou fraco por me apegar muito as pessoas, mas sou sincero quando não ando bem preciso daquelas pessoas que me entendem e compreendem, preciso daquelas pessoas que sabem o que me dizer e o que fazer …..mas sei que elas não vão estar aqui para sempre
Eu só queria que me entendessem que quando me vissem a ir abaixo não o deixassem, que soubessem ajudar, que soubessem o que dizer e fazer., que não me deixassem desistir da vida e de tudo o resto , como muitas vezes me apetece fazer.
Sei que parece egoísta, mas é nestas alturas que preciso das verdadeiras amizades e que acima de tudo não se afastem, eu sei que não posso nem devo impedir que sigam em frente com as suas vidas, apenas peço que não me deixem para trás.
Fiquem bem que eu também até amanha
3 comentários:
Eu tmb me apego muito às pessoas...
E as nossas vidas seguem caminhos diferentes, mas as pessoas estão sempre no meu coração :)
Hoje em dia com a internet é tudo rápido e fácil! Por isso, mesmo que as pessoas sigam com a sua vida, podes sempre falar com elas.
oh riga tu não és fraco por precisares de pessoas quando não estás bem, és só humano. Todos precisamos de pessoas quando não estamos bem, e quanto estamos tb, porque somos seres sociais e precisamos de viver em sociedade. Isso não é nada de anormal. Mas se essas pessoas te deixam para trás no momento em que ficam bem, isso significa que não são teus amigos. Os amigos partilham connosco bons e maus momentos e querem a nossa companhia em todos eles. Agora tb te digo que não deves pôr a tua felicidade nas mãos dos outros, não deve depender dos outros a tua capacidade de apreciar a vida e de te sentires bem, mas sim de ti. E és tu que podes fazer por isso, e eu até já te sugeri várias formas de o fazeres. As outras pessoas só ajudam, mas a nossa felicidade está nas nossas mãos...
Para se compreender o mecanismo da rejeição (e diversos truques utilizados pelos que desprezam facilmente as outras pessoas) seria interessante falar sobre a psicologia dos afectos.
Os AFECTOS são um grupo de sentimentos percebidos pela nossa mente, e que se traduzem em emoções, empolgação, ira, raiva, desejo, tristeza, alegria, etc...
É um território muito sensível e que algumas pessoas bem sabem explorar, o que, não poucas vezes, causa horríveis sentimentos de tristeza às pessoas que são rejeitadas.
E para agravar a situação,é
comum a associação entre paixão, sensualidade, sexualidade e rejeição. Em outras palavras, o fascínio que algumas pessoas se permitem ter por outras muito frequentemente termina em SOFRIMENTO. E isto porque paixão NÃO É A MESMA COISA QUE AMOR.. Atração física, jogos de sedução, truques psicológicos e busca de atenção sobre si próprio NÃO SÃO características de um amor sincero, honesto e verdadeiro.
Logo, é necessário que se saiba bem onde se está a pisar. São territórios distintos, diferentes e diversos.
Na realidade, ninguém ama em razão da APARÊNCIA FÍSICA de outrem. Se alguém lhe atrai, o se és é o objecto do desejo de outra pessoa, ISTO NÃO É AMOR!
A melhor maneira de se lidar com isto é se conscientizando do real valor que se tem POR SER QUEM SE É, e não rendendo-se a fascínio algum, sedução alguma, joguinho psicológico nenhum, pois a auto-estima é um como que termômetro do amor que sentimos por nós mesmos. E com certeza, se alguém não se ama, também não poderá ser amado por ninguém!
Você coloca todas suas perspectivas de vida em relacionamentos amorosos?
Existem pessoas que ao longo da vida acabam envolvendo-se com os mais variados tipos de pessoas, simplesmente porque não conseguem viver sozinhas.
O que não imaginam é que, geralmente, esses relacionamentos baseados na carência excessiva de uma das partes podem ser extremamente destrutivo.Porque Alguém que se envolve só para não ficar sozinho é aquele que tem baixa autoestima, ou seja, não acredita no próprio valor, não gosta de si mesmo,acha-se sem atrativos e incapaz de ser desejado ou amado por alguém.
Pessoas rejeitadas começam a amar mais ainda, pois não admitem ‘perder’ o amor do outro, e começam a traçar novas estratégias para se sentirem amadas, por medo do abandono. Ligar demais, mandar mensagens, enviar mimos, se fazer presente o tempo todo, pode ser irritante e até mesmo insuportável. pois tendem a sufocar o parceiro e, por medo de serem abandonadas, tentam fazer até o impossível para ter o outro sempre por perto.O indivíduo carente anula-se, coloca o relacionamento como única prioridade, é inseguro, dependente, controlador e possessivo.nenhum ser humano nasceu para viver sozinho, entretanto, para evitar que o relacionamento se torne destrutivo, o ideal é buscar uma certa independência, ter autonomia sobre sua vida para fazer suas próprias escolhas.
Desta forma, a pessoa terá capacidade de escolher relações em que possa ter trocas mais maduras, com pessoas dispostas e prontas para dar e receber, para que ambos ganhem com a relação.
hoje, pode ser considerada como um distúrbio de comportamento que afeta um número considerável de pessoas, tanto homens quanto mulheres. Tenho uma colega que explica que essas pessoas sentem e agem dessa maneira, muito provavelmente, por terem vivenciado experiências emocionais que não foram atendidas, tanto na infância, quanto em relacionamentos anteriores. “Não podemos buscar no outro aquilo que não conseguimos encontrar em nós mesmos, ou seja, devemos buscar dentro de nós o que nos falta.
Uma boa forma de se descobrir e se aceitar melhor é a psicoterapia, onde a pessoa passa a se conhecer melhor e a lidar melhor com os sentimentos, propiciando vivenciar relações mais satisfatórias e prazerosas, que agreguem bons sentimentos e bem estar” aconselha.
è o primeiro passo para não te sentires constantemente desiludido com a vida e rejeitado!
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