Sejam bem vindos a mais uma edição do insólitos, onde vamos ver as noticias mais estranhas da semana
“O Facebook vale 104.000 milhões de dólares e já é responsável pela partilha de muitos bens: a rede social é citada como motivo de grande número de separações por este mundo fora.
Na Índia, uma mulher decidiu separar-se do marido após ele se ter recusado a mudar o status para “casado” no Facebook. Eles estiveram casados apenas dois meses.
Num tribunal, o indiano de 31 anos contou ter-se simplesmente esquecido de alterar o status.
Mas a esposa não quis saber de desculpas e exigiu o divórcio, alegando que não poderia mais “confiar no marido”, contou o “Huffington Post”.”
Ate entendo a lógica da mulher.
“Vários hospitais da China estão a ser duramente criticados por diagnósticos errados e, em alguns casos, absurdos. O último caso envolve Lin Zhou, de 25 anos.
O chinês procurou um hospital pois sentia dores no estômago. Após alguns exames, veio o diagnóstico: desordem menstrual.
Como assim!? A direção do hospital em Hainan disse que houve uma troca de exames. O diagnóstico pertence na verdade a uma mulher (ufa!) chamada Lin Ying, informou o site Hinews.com.
Já Sen Ma viveu o oposto: o diagnóstico dela apontava problema na próstata!
Em Março, um trabalhador de um hospital em Harbin foi morto por um paciente insatisfeito com o tratamento recebido na emergência. O assassino, que usou uma faca, sofria de uma inflamação na coluna vertebral.”
Realmente não sei o que será pior: um homem com desordens menstruais ou uma mulher com problemas num sitio que nem sequer tem
“O sueco Daniel Pohjantähti usa barba, é casado e tem dois filhos. Mas isto não bastou para que autoridades da vizinha Noruega, para onde ele foi trabalhar, se pudessem convencer de que ele não é uma mulher.
Sim! Aconteceu. De acordo com o site “The Local”, Daniel foi a uma agência de empregos em Bergen. Para preencher a ficha, a funcionária pediu um documento de identidade norueguês, mas o sueco não tinha.
Então, a funcionária perguntou se Daniel era uma mulher.
Daniel estranhou a pergunta e mostrou carteira de identidade, carta de condução e comprovantivo de pagamento de impostos. Nada adiantou, a funcionária norueguesa continuava com a mesma dúvida quanto ao género do sueco.
“Tentei tudo o que eu pude para provar que sou um homem”, disse o sueco, acreditando que a mulher desconfiava de que ele se estivesse a passar por homem a fim de conseguir o emprego.
Mas não conseguiu. Daniel teve que voltar para a Suécia e providenciar um passaporte – o único documento, de acordo com a agência – que garantiria o género do homem de “barba rija”.”
E ainda dizem que no nosso pais existe muita burocracia.
1 comentário:
Agora a sério... este blog é mesmo "real" ou é para caracterizar alguma personagem com atraso?
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