Insólitos #79

Sejam bem vindos aos insólitos.




A rubrica que pretende ser, um momento de descontracção, com uma espécie de best off das noticias mais estranhas que foram publicadas na ultima semana.

(as imagens e os textos são retirados do sites do jornal correio da manha e arco da velha)





"O norte-americano Henry Wolf pediu uma indemnização choruda à BMW. E tudo porque, depois de uma viagem de moto de quatro horas, ficou com uma erecção permanente durante…20 meses.

Segundo Wolf contou à imprensa, que para além da BMW processou ainda a empresa Corbin-Pacific, produtora do assento – o grande culpado da desgraça do californiano.



Henry afirma que a erecção durou vinte meses e que não pôde manter relações sexuais, o que lhe “provocou sofrimento mental e emocional”.



Os médicos afirmam que não há perícias suficientes que suportem a acusação do norte-americano, mas relembram que é sabido que andar de bicicleta ou mota durante um largo período de tempo pode causar danos nos genitais. "



Bem a moto já é azul, estamos perante uma nova forma de viagra

"Zachary P. Ramirez, de 21 anos, foi apanhado pela polícia a conduzir a 177 km/h em Naperville (Illinois, EUA). Logo depois, foi visto por outra patrulha a passar um sinal vermelho também em alta velocidade.

Ao ser mandado parar pelos agentes, Zachary justificou a sua pressa: “Ia fazer sexo com uma garota de quem gosto”.

Ao vistoriar o carro do apressado, os polícias encontraram uma pequena quantidade de maconha, noticiou a Fox News de Chicago. Zachary acabou preso e teve que adiar a noite de prazer."

Tenho de admitir que é uma boa justificação.

"Sabe aquela desinibição que só uns copos de cerveja lhe conseguem dar? Ela também serve para apagar um pouco a mania de “pensar muito” e libertar o seu lado criativo.

Uma pesquisa da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, convidou 40 homens, entre 21 e 30 anos, para provarem esta hipótese. Metade deles fez jejum durante 4 horas e ficou sem ingerir álcool ou usar qualquer tipo de drogas nas 24 horas anteriores ao teste. Ao chegarem para o desafio, esses 20 homens comeram um biscoito (o tamanho variava de acordo com o peso do participante) e tomaram umas bebidas (vodka com sumo de cranberry). Beberam, no total, o equivalente a 1 litro de cerveja.

Os outros 20 participantes ficaram só com a parte chata: responderam aos exercícios, mas não beberam uma gota de álcool. Nem biscoitinho eles tiveram direito.

E ainda perderam nos testes de criatividade. Numa das tarefas, cada pessoa recebeu três palavras (tipo colher, moeda, brinco). O desafio era acrescentar uma quarta que fizesse sentido no contexto (prata, por exemplo). Aí os bêbados levaram a melhor. Eles acertaram 40% a mais nestes testes e responderam mais rápidos: precisaram de 12 segundos, enquanto os sóbrios gastaram, em média, 15,5 segundos.

Isso porque o álcool diminui as actividades da memória activa – é aquele conhecimento de fácil acesso no seu cérebro; é ela quem te faz entender essa sentença do início ao fim – e deixa mais vivo o seu lado criativo. Com a memória activa em baixa, a pessoa distrai-se mais e deixa-se levar por alguns “sinais” intuitivos, que seriam ignorados numa situação normal. Só não vale é pedir para o pessoal alcoolizado fazer contas ou lembrar-se de coisas mais complicadas.

“A intoxicação moderada pode ser um caminho para deixar o estado de atenção mais favorável ao processo de criação”, diz o estudo."

Conclusão disto: um tipo tem de apanhar uma bebedeira antes de cada exame para ter boas notas