segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

curso, terapia e não só

Olá pessoal

Bem e no inicio desta nova semana (que vamos ver como corre) vamos às novidades dos últimos dias.




Na 6f como disse tive um dia muito ocupado, em termos de terapia fui confrontado com a hipótese de fazer um novo “tratamento” que ainda não existe cá no nosso pais, sem ter que pagar nada. Basicamente tinha que ir lá durante 15 dias úteis ouvir ópera durante 2 horas, e aquele sistema novo diferencia os sons graves e agudos, e ao mesmo tempo que vamos ouvindo a informação é transmitida ao cérebro através de uns alcutadores “especiais”.



O contra disto é mesmo o ter que ir lá todos os dias, o que me iria impedir de fazer mais alguma coisa durante esses dias. Mas enfim, é algo que tenho de pensar bem, já que me pode ajudar na terapia, em especial no processo que tenho mais dificuldade, que é o de não conseguir atingir sons tão graves como devia (aquilo parece que chega a um valor e dali não baixa nem por nada)



No sábado tive mais uma aula do curso. Acabamos mais um módulo e desta vez apesar de sermos menos que o habitual, tivemos direito a uma sala maior. No fim do módulo tivemos um pequeno trabalho de grupo e devido as ausências até deu para falar um pouco mais com uma das colegas, já que apesar de estarmos ali já há cerca de 3 meses, existem sempre aquelas pessoas com quem se fala mais e ela tem se dado mais com as pessoas que fizeram o curso anterior com ela.



Com esta situação do meu pai, e eu tendo que fazer de motorista, lã tive que ser eu a ir as compras com a minha mãe, e quando voltamos tinha a visita dos meus avós e do meu tio. Infelizmente a minha afilhada acabou por não vir, mas foi preciso uma cena destas, para eles virem cá.



Bem e ainda estão a tempo de participar no desafio do RMA










Fiquem bem que eu também, até amanha

1 comentário:

Butterfly disse...

Essa terapia é capaz de ser fixe, o pior mesmo é teres que ir lá todos os dias.

Às vezes a familia une-se mais nessas alturas, eu vi isso na minha, estava mais separada e depois uniu-se mais, se bem que não gosto quando se lembram das pessoas só quando elas estão mal, acho que deve-se sempre lembrar delas