sábado, 17 de março de 2012

Insólitos#72

Olá pessoal

Sejam bem vindos  a mais um insólitos


A Câmara de Durham (Inglaterra) aprovou uma lei que proíbe endereços na cidade com o número 13. As novas casas terão que saltar do 12 para o 14. E as residências de número 13 já existentes terão que mudar também. Passarão a ser 12A.


Outra decisão: as ruas não poderão ter o nome de pessoas vivas e terão que refletir a geografia e história da cidade, sem influência externa, contou reportagem do “Independent”.

O medo patológico do 13 é uma fobia “catalogada”. Em inglês, ganha o nome de triskaidekaphobia. Ela é associada aos antigos persas, a um mito viking e à tradição cristã de 13 pessoas presentes à Última Ceia.

Algumas empresas aéreas excluem a fila 13, prédios saltam do 12º ao 14º andar e alguns hotéis não têm quarto 13. Mas o número é considerado de sorte no Tibete e em partes da Itália.

Uma medida muito supersticiosa





Uma deputada que representa a região central da Califórnia (EUA) carregou no botão errado e tornou-se a única parlamentar a votar contra um projeto que ela mesmo tinha apresentado, juntamente com outros políticos do estado.

O projeto que exige que o Irão que liberte o pastor cristão Yousef Nadarkhani, que deverá ser executado, passou na Câmara da Califórnia por 417 votos contra um – este da democrata Lois Capps.

Ao perceber o erro, Lois correu para manifestar o seu apoio à lei, noticiou o “Tribune”, de San Luis Obispo, cidade da deputada. Mas, obviamente, os seus adversários políticos vão lucrar com a trapalhada

Estas tecnologias.



Nat Garvey, uma britânica de 24 anos, tem um emprego fora do comum: testar brinquedos sexuais. E pode-se dizer que, apesar de insólito, é um trabalho lucrativo, já que anualmente equivale a mais 25 mil libras (cerca de 30 mil euros) na conta bancária de Garvey.

Eu represento todas as mulheres normais que, tal como eu, necessitam dos seus brinquedos. Tenho vários brinquedos para testar diariamente, em vez de estar sempre em frente ao computador e a tratar de papéis”, referiu a jovem ao jornal ‘The Sun’.

Os equipamentos são diversos, desde vibradores a roupas em PVC. “Já testei toda uma série de brinquedos, uns estranhos e outros maravilhosos”, salientou.

Depois de testar os produtos, a britânica preenche um formulário que é semanalmente entregue às empresas que os fabricam.

“Os brinquedos sexuais já não são um tabu. As solteiras e os casais precisam saber que estes produtos podem melhorar as suas vidas”, explicou a jovem, acrescentando que a sua família e amigos sabem qual é o seu trabalho. “Os meus amigos dizem que tenho o melhor emprego do Mundo”, afirmou Nat.

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Fiquem bem que eu também, até amanha