Sim, ontem aconteceu nova manifestação contra o ministro, enfim mais uma palhaçada de quem não tem nada para fazer e que seguramente, se pudesse não teria feito o mesmo( sim o que foi feito é algo legal, que pode acontecer e mais 89 pessoas naquela universidade( fora em outras) fizeram)
Enfim, palhaçadas que só mesmo quem não tem nada para fazer, ou acha que é muito cool ser contra tudo, gosta.
5 comentários:
ñ entendi, o que foi legal, a licenciatura?
anonimo das 9:08
yap, o governo anterior, tinha aprovado uma lei, em que no processo de Bolonha, o CV e a experiencia de vida podia ser considerada e dar equivalencia a algumas cadeiras nas licenciaturas.
mas era uma questão que variava consoante as universidades, algumas limitam o numero de creditos concedidos, outras não.
Casos como este do ministro, so na mesma universidade foram mais 89.
o problema destes casos é que depois a media do curso será baixa, ja que estas equivalencias nunca dão mais do que um 10 ou 11
Concordo com o Riga. A lisenciatura foi legal.
lol, legal? XD
Relvas realizou apenas quatro exames para que pudesse concluir o 1.º ciclo de estudos (licenciatura). O aluno fez as provas nas cadeiras de Quadros Institucionais da Vida Económico-Político-Administrativo, do 3.º ano (12 valores), Introdução ao Pensamento Contemporâneo, do 1º ano (18 valores), Teoria do Estado, da Democracia e da Revolução, do 2.º ano (14 valores) e ainda Geoestratégia, Geopolítica e Relações Internacionais II, do 3.º ano (15 valores)[6]. O reitor da Universidade Lusófona, na altura em que Relvas estava inscrito, Santos Neves, deu-lhe a melhor nota do seu currículo académico - 18 valores na cadeira Introdução ao Pensamento Contemporâneo. Esta disciplina estava, no entanto, a cargo de Fernando Pereira Marques. Também dez alunos da “suposta” turma de Miguel Relvas (1P1) afirmaram que nunca o viram nem nos testes nem nas aulas da cadeira. Confirmam de igual modo que Santos Neves nunca foi professor da turma.
No registo biográfico entregue no Parlamento quando foi eleito pela primeira vez deputado (na IV Legislatura, iniciada a 4 de Novembro de 1985), Miguel Relvas escreveu na alínea das habilitações literárias: “Estudante universitário, 2.º ano de Direito” – informação semelhante à do registo entregue na legislatura seguinte. Tendo Relvas feito apenas uma cadeira do 1.º ano de Direito. Em julho de 2012 afirmou que foi um lapso ter declarado à Assembleia da República, por duas vezes, que tinha frequentado o 2.º ano do curso de Direito.
anonimo
ele fez algo legal( porque existe uma lei que diz que se pode fazer isto, mesmo que achemos que é algo parvo), e quem deu as equivalencias foi a universidade( que por acaso tiveram todas notas de 10 ou 11).
mas a questao aqui é criticam porque foi um mnistro, os outros 89 que fizeram o mesmo na mesma universidade e as centemas que o fizeram em outras universidades tambem o fizeram ( mesmo tendo menos creditos, mas ai o que conta é o criterio da universidade)
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