sábado, 25 de fevereiro de 2012

Insólitos #69

Olá pessoal

Sejam bem vindos  a mais um insólitos.


O hábito de um habitante da cidade de Bandeirantes, no norte do estado brasileiro do Paraná, no sul do país, de coçar a garganta com um garfo, por pouco não o matava. Ao repetir o gesto mais uma vez na passada quinta-feira, o homem de 50 anos acabou por engolir o talher.


Com o afiado e perigoso objecto entalado no esófago, o cidadão teve que ser levado para o hospital da Santa Casa de Misericórdia de Bandeirantes, onde foi operado na sexta-feira. Após extrair o garfo, ficou este sábado na unidade de cuidados semi-intensivos daquele hospital.

“Em tantos anos de profissão, já vi muita coisa, mas engolir um garfo, ainda mais daquele tamanho, isso foi a primeira vez", comentou o cirurgião Júlio Mascarenhas de Souza.

Segundo o médico, o paciente contou que há bastante tempo sofre de soluços crónicos, que lhe provocam muita comichão na garganta. Para atenuar essa sensação incómoda, costumava usar o cabo de uma escova de dentes ou de um garfo para se coçar.

Desta feita, porém, ao esticar o pescoço para conseguir chegar com o cabo do garfo ao sítio certo, acabou inadvertidamente por engolir o talher.

Digamos que coçar a garganta com um garfo, não é lá muito inteligente



Dois homens, que assaltaram um banco em Itália e roubaram 10 mil euros, pediram desculpa aos empregados, afirmando que eram forçados a roubar devido à crise económica.

Fiquem calmos e pedimos desculpa pelo inconveniente mas há uma crise", afirmou um dos homens durante o assalto a uma sucursal do Banca Monte dei Paschi di Siena na Sardenha, segundo a agência de notícias ANSA.

A polícia que está a investigar o assalto afirmou que, provavelmente, a arma utilizada no assalto era falsa já que não assinalada pelo detector de metais à entrada das instalações.

Os assaltantes fecharam os funcionários numa sala para fugirem.

A economia italiana está em recessão e uma série de cortes orçamentais para evitar a bancarrota deixou muitos italianos em dificuldades.



Pelo menos foram sinceros.



Esta é a história de ArLynn Presser, uma escritora americana de 51 anos que vive em Winnetka, Illinois.

ArLynn raramente saía de casa. Por ter agorafobia – medo de lugares com muita gente ou espaços públicos fechados -, ela certamente não se aventurou para fora da sua cidade natal. A sua carreira (escritora) deu-lhe a possibilidade de trabalhar em casa e garantiu que precisasse de sair pouco.

Como a maioria dos introvertidos, ArLynn mal sai de casa, mas interage com outras pessoas através da internet.

Online, ela tem 325 amigos com quem conversa pela rede social Facebook. No ano passado, a sua vida passou por uma grande reviravolta: em 31 de dezembro de 2010, ela tomou a decisão de conhecer todos os seus 325 amigos do Facebook em pessoa, em 2011.

Ela escreveu um post no seu blog sobre a decisão e, em seguida, começou a planear a realização do seu objetivo. Ela chamou ao seu projeto “Face to Facebook” .

Para uma pessoa que tinha pavor de voar, esta foi certamente uma tarefa assustadora. No final, ela fez um ótimo trabalho, viajando para mais de 13 países em mais de 39 voos.

Até o final de 2011, ela havia conhecido 292 amigos, cerca de 90% do que ela se tinha proposto. ArLynn conheceu Taiwan, Coreia, Filipinas, Dubai, Itália, Malásia, Irlanda, Inglaterra, Alemanha e outros quatro países.

Das 325 pessoas que ela havia decidido conhecer, alguns eram velhos amigos de colégio e da faculdade. Alguns não estavam interessados na sua ideia de “se conhecer”, e bloquearam-na ou excluíram-na do Facebook. 18 pessoas ignoraram os seus repetidos pedidos para se encontrar. Dois eram perfis de animais de estimação, e cinco pessoas já haviam morrido.

A missão foi importante para ArLynn. Era algo que ela tinha de fazer, uma mudança drástica na sua vida. “Percebi que, com os meus filhos fora, eu estava a ficar muito mais tempo sozinha e muito mais tempo na frente do computador”, disse.

Encontrar os seus amigos do Facebook não foi sempre fácil para ela. Às vezes, ArLynn teve ataques de ansiedade. Outras vezes, ela teve colapsos emocionais e momentos de pânico. Por razões de segurança, ela esteve sempre acompanhada na viagem, e garantiu que as reuniões fossem realizadas em público.

Já imaginaram se aquelas pessoas que têm 5000 amigos no Facebook tentarem fazer isto.







Fiquem bem que eu também, até amanha

1 comentário:

Sílvia disse...

Gostei do que a senhora fez, foi uma ideia interessante :)