terça-feira, 22 de outubro de 2013

sobre as manifs parte 2

Ora bem vamos lá falar das manifs( as 2 do fim de semana e a do próximo fim de semana)

tivemos um passeio de autocarro a lisboa e ao porto para o pessoal que mora na provincia. A parte chata é que quem não foi a nenhuma delas acabou por pagar na mesma já que muitos dos autocarros foram cedidos por camaras  municipais e digamos que a organização da cgtp, foi em parte paga pelo OE ou seja por todos nós

Bem e quem ganhou com a manifestação foram as empresas privadas de transportes que alugaram os autocarros( para quem defende as empresas publicas nada como dar muito dinheiro a ganhar a privados) e a Lusoponte que nunca pensou fazer tanto dinheiro em portagens num sábado de Outubro apenas numa hora.

Sinceramente preocupa-me mais a manf do próximo fim de semana, visto ser organizada pelos cromos do QSLT e a coisa ser um bocadinho anárquica. é que nas da CGTP para a AR já sabemos que fora uns multibancos vandalizados na baixa, as coisas costumam correr bem, mas com estes tipos já sabemos que existe sempre confusão.

1 comentário:

Por ti, Rui!!! disse...

"em parte paga pelo OE ou seja por todos nós"
onde é que tens a prova disso, oh sabujo? chuta aí, tu, que andas sempre tão bem informado. quero ver isso bem explicado, mas sem discurso cagão, só mesmo provas.

"estes tipos já sabemos que existe sempre confusão"
estive lá, na gigante manif de 15 de setembro. Vi famílias e velhotes em maioria. Estarem centenas de milhares de pessoas na rua e não haver problemas a sério não é para qualquer um, só mesmo um povo calmo e respeitador, ao contrários dos seus supostos críticos. Mas eu estive lá, na rua. Como quando vou a Alvalade. Não cago postas de pescada atrás do monitor sobre assuntos que não conheço, porque nunca os testemunhei. Essas palas ideológicas são gigantes, ó rui. Tu não primas pela beleza nem pela educação. Esforça-te ao menos por defender a tua inteligência. Por este andar essa infelicidade que te assola pela falta de atenção feminina só vai crescer. Precisamos de ti minimamente feliz e produtivo e não ensimesmado, a insultar os teus compatriotas porque tens medo demais para sair à rua, viver a vida, e conhecer o ser humano nas suas diferentes dimensões.

Estou atento e virei cá mais vezes, rui. Desde que te mostres interessado em querer aprender algo sobre o mundo que te rodeia.

Não temas. Desce dessa tua frouxa torre de marfim e faz-te pessoa, entre os demais mortais. Sentirás dores de crescimento. Mas quando conseguires sentirás uma alegria imensa. E terás mais gente a sentir empatia por ti. É a tua escolha, Rui: é entre uma vida com dúvidas ou um protótipo de existência humanóide, mas robótica.