O referendo da Grécia, não deu em nada, e vão ter de fazer o que os credores queriam, mas em duplicado ou triplicado
1 comentário:
carlos D.
disse...
Rapaz, voltamos ao mesmo. A leitura simples das coisas da vida podem levar à banalização do quotidiano. E é assim que o medo e o mal, filosoficamente falando, ganham terreno. Sem nos atermos a uma escatologia política, arriscaremos ponderar a questão dos meios. Poderá, ainda assim, ser mais fácil olharmos para o todo sem que para isso tenhamos em conta a posição e importância das partes. Mas, no final, uma afirmação como a que fazes é colocar tudo numa síntese que roça a epígrafe lapidar. Mas, na dialética deste momento, ainda te encontras no princípio da questão: o referendo, que tu colocas numa nota de rodapé desta história, pode definir toda a leitura futura e consequente ação das partes envolvidas. Começando pela necessidade de aprovação das medidas na própria Grécia até a execução das mesmas e, não tendo necessidade de nos alongar, a todas as questões que se ditaram no pós-referendo – que é tão-somente o tempo presente.
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Rapaz, voltamos ao mesmo. A leitura simples das coisas da vida podem levar à banalização do quotidiano. E é assim que o medo e o mal, filosoficamente falando, ganham terreno.
Sem nos atermos a uma escatologia política, arriscaremos ponderar a questão dos meios. Poderá, ainda assim, ser mais fácil olharmos para o todo sem que para isso tenhamos em conta a posição e importância das partes. Mas, no final, uma afirmação como a que fazes é colocar tudo numa síntese que roça a epígrafe lapidar.
Mas, na dialética deste momento, ainda te encontras no princípio da questão: o referendo, que tu colocas numa nota de rodapé desta história, pode definir toda a leitura futura e consequente ação das partes envolvidas. Começando pela necessidade de aprovação das medidas na própria Grécia até a execução das mesmas e, não tendo necessidade de nos alongar, a todas as questões que se ditaram no pós-referendo – que é tão-somente o tempo presente.
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