Ora bem, eu já andava com uma ideia para o que ia escrever no post de hoje, mas de repente apareceu-me um anonimo rebelde( que ainda assina como anonimo)a questionar porque é que eu no post de 5f não tinha falado sobre a reforma do estado.
Bem, a coisa foi apresentada ao final do dia, eu escrevi o post de manha( como costumo fazer) e até andava a pensar falar sobre o assunto, com mais calma na próxima semana.
Sou sincero, não acompanhei a conferência de imprensa do Portas na totalidade, vi apenas um pouco e ouvi também algumas reações.
Já sei que me vao bater, mas concordo com grande parte das ideias, é que temos de ver uma coisa, temos um estado demasiado grande, um estado que mete o bedelho em tudo, um estado que gasta em demasia( sim as mordomias e bla bla bla são uma gota de agua, os salários e funções sociais continuam a ser 70% da despesa e quer queiram quer não têm de ser mexidos) e acima de tudo não é um grande gestor.
Por isso, porque não deixar gerir quem o sabe fazer e deixar as pessoas escolherem o que preferem em regime concorrencial( e de igualdade) entre estado e privados.
Claro que para fazer muitas das coisas tinha-se de mexer na biblia sagrada( também conhecida por constituição ), que "obriga" o estado a fazer tudo e a dar tudo e mais alguma coisa( pelos vistos é o que dá fazer uma constituição após uma fase em que não se tinha direito a nada, passa-se logo a ter direito a tudo( claro que sempre suportado pelo estado), sim aquilo foi revisto, mas não é mudar virgulas insignificantes em cenas menores que se pode considerar uma revisão a serio, ainda mais quando aquilo está antiquado em relação aos tempos actuais e ao facto de se viver numa união europeia e monetária( coisa que quando fizeram a constituição nem sonhavam o que podia ser).
Mas isso é uma utopia porque o PS não quer
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