Quando morre alguém o que é costume ver é toda a gente a enaltecer as virtudes dessa pessoa, e pouco ou nada referir os seus defeitos.
Neste fim de semana com a morte de Fidel Castro assistiu-se a isso mesmo, com toda a gente a enaltecer os seus feitos para o povo cubano e poucos ou nenhum a referirem o que toda a gente sabe: apesar de tudo ele foi um ditador que moldou o pais a sua imagem, e estamos a falar de um pais basicamente pobre onde comprar um carro é algo que poucos conseguem e mesmo assim os melhores carros, são carros que noutros lados ja deixaram de existir á 30 ou 40 anos.
E estamos a falar de um pais onde não existe democracia, onde a oposição teve de fugir para o exilio ( assim como milhares se aventuram em barcos a deriva, ou sempre que podem tentam pedir asilo noutro lado).
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