chateia-me

o tratarem-me como um puto que não sabe fazer nada;


o quererem arranjar motivos para me culpar quando as coisas não estão bem, como se os meus erros fossem de extrema gravidade;


o insinuar que sou protegido, quando sou chamado a atenção como qualquer um dos outros:


- o dizerem que não faço nada, quando eu faço as minhas funções e até acho que faço mais do que devia, já que a função  de fazer as arrumações não estavam nas minhas competências iniciais e até existiu uma fase onde foi dito explicitamente que eu não tinha de as fazer, mas parece por vezes que se eu não o fizer mais ninguém o faz;


- o mandarem bocas por eu sair a hora certa que tenho para sair, quando já me foi dito que  fora me peçam para ficar mais algum tempo, a minha hora de saída é aquela, e de qualquer maneira já entro uma hora mais cedo do que devia e começo a trabalhar assim que chego, tal como na hora de almoço chego sempre antes da hora e começo a trabalhar.