http://br.youtube.com/watch?v=KNthqC2fsVw
(christina aguilera "beautiful")
http://br.youtube.com/watch?v=zY8qQNqzShs
(chris brown ft keri hillson "superhuman"8esta ouvi hoje pela primeira vez e gostei muito))
bem fiquem bem que eu também até amanha
ps:hoje acabei o primeiro modulo do curso novo.
pps: este é o post nº 50 do blog
O objectivo deste blog é poder discutir e debater todo o tipo de temas desde os mais sérios aos mais estranhos passado pela música.Eu gostava de tornar este espaço numa especie de mini forum onde exista interactividade entre mim e os leitores e entre eles.
Aconselho a quem comente como anonimo( sem open id ou conta blogger/google) a assinar no fim os comentários(é mais facil para o debate/diálogo chamar alguem pelo "nome" do que anonimo da hora tal)
Ninguem é obrigado a comentar, mas desde que queiram contribuir de forma séria para o que pretendo, os comentários não serão eliminados. Por isso gostaria que tentassem ao máximo comentar apenas sobre os temas dos posts,sem se dispersar muito.
apenas os comentários referentes ao post e ao seu tema serão sempre respondidos
Em relação à adopção não quer que dure anos. Os meuas pais adoptaram à cerca de um ano uma menino com 1 ano (agora com 2)... e não demorou muito... apenas 1 ou 2 meses.
ResponderEliminarbeijo
A_torrinhos
Bem e eu lanço uma questão. E na escola tão a imaginar uma criança dizer que tem dois pais ou duas mães? O quanto irá ser gozada?
ResponderEliminarA homossexualidade não é trasmissível por contacto ou presença!! Conviver com LGBT pode, sim ajudar um outro LGBT a sair do armário. Foi o que aconteceu comigo, eu sabia há muito da minha bissexualidade mas só comecei a aceitar-me mais, ao ponto de me assumir, quando entrei na faculdade onde conheci alguns LGBT.
ResponderEliminarQuanto à cena da adopção... quando a criança ser gozada ou não, sim, as crianças podem ser cruéis a esse ponto, mas só e só se em casa tiverem sido educadas para a homofobia... a minha irmã tem oito anos e entende bem que duas pessoas do mesmo sexo podem gostar uma da outra e "ir buscar meninos que não têm pai nem mãe"...
Gostei do blog. Conto voltar!
*
ola ola voltei entao ja desencalhaste ou nem por isso? Bom plo menos vejo k ja n tas ocupado a dizer palermices. Vejo k agora plo menos tens conversas construtivas voltarei em breve bjinhos e abraxos ass Anonim
ResponderEliminarOlá de novo!
ResponderEliminarBelo tema,eu pessoalmente acho que
mais importante do que o sexo dos pais ou a sua sexualidade é o amor que eles têm para dar,a educação, os valores, o carinho e o respeito que lhe irão incutir em relação aos outros. Todos somos diferentes e temos que aceitar as diferenças dos outros. Se houver respeito,se houver principios,se houver amor,tudo se resolve e tudo correrá pelo melhor.
Bjs. Ana Diogo
Rui só mais uma coisa adorei as escolhas musicais =)
ResponderEliminarAna Diogo
Ehehehe! O Anónimo mandou-te beijinhos... Fdx...estamos evouídos estamos.
ResponderEliminarA_Torrinhos.
Ora bem quanto a este assunto nao sei bem que pensar...por um lado axo aceitavel a adopçao desde k a criança seja amada etc, por otro lado é complicado, principalmente pela discriminaçao k a sociedade faz e k sera mt má pa criança.
ResponderEliminarConheço um caso de uma mulher k namorava cm outra mulher, e fizeram inseminação artificial para ter dois filhos...conseguiram e hoje essas crianças sao mt felizes, e pelo menos a mulher k eu conheço, de certo k é das melhores mães do mundo. Amor nao falta akelas crianças de certeza, e a educaçao que elas lhes dão destacase mt bem pela positiva, ao contrario de mts casais hetero k por ai andam, k n dao atençao nenhuma aos filhos etc... mas claro, ha casos e casos! =)
Bjx
P.s- Qual é o meu texto k vais usar?lol
Relativamente à idade de adoção eu tenho um palpite: quer-me parecer que um casal que quer adotar quer formar e educar essa criança com os seus costumes... e um casal que adota uma criança crescida corre o risco de lhe ser muito mais difícil moldar a sua personalidade.
ResponderEliminarRelativamente aos comentários aqui sobre a discriminação feita às crianças filhas de pais do mesmo sexo, gostava de colocar no ar as seguintes questões: devemos deixar de ser felizes para não sermos gozados? Não é a felicidade um sentimento interno? Que importância tem a aprovação dos outros para a nossa própria felicidade? Em suma: pelo facto de a sociedade estar mal temos de agir de acordo com a mesma? Temos mesmo de ser aceites? Comer e calar?
Quer-me parecer que não.