Olá pessoal
Sejam bem vindos a mais um Riga Debates.
Esta semana vou então terminar os vários debates sobre os excessos dos jovens e vou incluir neles o sexo, apesar de se calhar não se poder considerar um excesso.
Hoje em dia existe muita informação sobre o assunto, mas também (muitas vezes devido a alguns programas televisivos sobre jovens), cada vez mais cedo os jovens começam a ter relações sexuais.
Ora, hoje em dia existe por vezes muita pressão, para ter relações sexuais e quem se mantém virgem até mais tarde (seja do sexo em si, ou mesmo em termos de beijos), é muitas vezes olhado de lado e até alvo de chacota e gozo pelos outros.
Bem sei que muitas vezes é numa perspectiva de se “armarem” que dizem que fizeram e aconteceram, mas na prática nada fizeram, mas porque será que os jovens hoje em dia quase assim que começam uma relação, querem logo fazer sexo (falo na maioria)?
Porque é que quem se mantém virgem mais tempo é alvo de gozo e chacota?
Como sabem, eu não tenho problema nenhum em dizer que ainda sou virgem, e que só muito tarde (quase 23 anos) dei o primeiro beijo, mas nestas minhas quebras emocionais, tenho medo que não queiram nada comigo, devido a essa mesma “falta de experiencia”. E também, que muitas vezes não me dão “oportunidades”, nem me deixam passar a tal “barreira”, por acharem que eu sou como a “maioria”, que só quer ter alguém para o sexo.
Fiquem bem que eu também, até amanha
4 comentários:
petite
sim eu tambem disse que se calhar nao se podia considerar um excesso
olha nviste a minha resposta aoi teu comentario de ontem? é que com o outro prefil que me adicionaste no face nao me encontras porque está bloqueado( e acho que nao dá para desbloquear)
e nao encontrei o da petiteguim
Existem pessoas que gozam com o facto de alguém ainda ser virgem e existem pessoas que não gozam e acham isso normal.
E acho que a partir dos 17 anos para cima uma pessoa pode iniciar a sua vida sexual, utilizando sempre contraceptivos. Quando sei de casos de miúdas que aos 13, 14 anos iniciaram a dua vida sexual, acho-as bastantes novas.
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